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Sopro do Coração

Desabafos de uma mulher de 30 e tal anos que agora já está nos entas

Sopro do Coração

Desabafos de uma mulher de 30 e tal anos que agora já está nos entas

Novembro 25, 2009

sopro-do-coracao

O fim de semana, tinha tudo para ser perfeito...

 

Só nós dois.

 

O sítio fantástico.

 

A vista do nosso quarto era e cortar a respiração.

 

Ainda por cima, choveu. O que convida ao recolhimento e o aconchego.

 

Aquilo que me pareceu que ia ser um fim de semana de amantes, foi um fim de semana, de dois conhecidos.

 

Grande desilusão.

3 comentários

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    sopro-do-coracao 02.12.2009

    Não sou mulher para agressões físicas... A única coisa do género que às vezes me apetece é bater com a porta.

    Mas depois, vejo os meus meninos. Imagino-os a viver como bolas de ping-pong (entre cá e lá). Imagino-me a mim, sem ele. E não consigo, Por enquanto, os meus sentimentos por ele, e a vontade de dar estabilidade aos meus filhos ainda é mais forte do que a vontade de bater com a porta.

    Obrigado pela dentada... deu para "arrebitar" um pouco.
  • Sem imagem de perfil

    susana 03.12.2009

    Falando em filhos...
    uma mãe feliz pode proporcionar melhores momentos de afecto porque estará a vivê-los de uma forma mais equilibrada. Quando estamos tristes, mesmo sem querer, agarramo-nos aos filhos como se eles fossem um muro de lamentações ou uma tábua de salvação e isso não é saudável para eles (pessoas pequenas). Por serem muito mais sensitivas que os adultos, as crianças percebem a infelicidade da mãe e sofrem (uma das minhas filhas teve uma depressão com 8 meses).
    Por outro lado, uma relação moribunda não é o modelo ideal para levarem no saquinho das suas recordações futuras, pois tendem a reproduzi-lo enquanto adultos - tudo o que eles viverem agora enquanto família, será para eles um padrão de normalidade. Por isso, acho que um divórcio até se pode considerar terapêutico, promovendo um outro nível de estabilidade emocional, ficando a mãe muito mais saudável e capaz!

    Mais uma vez, peço desculpa pela intromissão e não é meu hábito dar este tipo de conselhos, neste caso não resisti... acredito sinceramente no que lhe estou a dizer e também falo pela minha experiência.
    Coragem!
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