Setembro 25, 2007
sopro-do-coracao
Sinto-me confusa.
Já não sei se me sinto assim por força do habito, ou se estamos outra vez a cair no mesmo.
Tudo me parece igual, outra vez!
Já não sinto o mesmo empenho, já não sinto a mesma vontade. O cansaço voltou, a esquivas voltaram, já não é outra vez adequado.
Estás a prender-te outra vez. E a perder-me também.
Para me ganhares, tens que te soltar.
"Também tu estás a voltar ao mesmo." Me dirás tu. Mas é mesmo assim. Isto não é mais do que uma reacção em cadeia.
Eu falho. Tu falhas.
Tu falhas. Eu falho.
E lá voltamos nós ao que não queremos.
Estou desiludida. Mas não contigo. Mas comigo.
Como fui capaz de me convencer, que desta vez iria ser diferente. Que desta vez iria ser a sério. Quando todas as experiências passadas me diziam para não o fazer. Decididamente, eu não aprendo com o passado.
Não aprendo com o passado, porque te amo. Porque quero que seja diferente. Porque ainda acredito em nós.
Bolas! Porque é que as coisas tem que ser tão complicadas!
Já não sei se me sinto assim por força do habito, ou se estamos outra vez a cair no mesmo.
Tudo me parece igual, outra vez!
Já não sinto o mesmo empenho, já não sinto a mesma vontade. O cansaço voltou, a esquivas voltaram, já não é outra vez adequado.
Estás a prender-te outra vez. E a perder-me também.
Para me ganhares, tens que te soltar.
"Também tu estás a voltar ao mesmo." Me dirás tu. Mas é mesmo assim. Isto não é mais do que uma reacção em cadeia.
Eu falho. Tu falhas.
Tu falhas. Eu falho.
E lá voltamos nós ao que não queremos.
Estou desiludida. Mas não contigo. Mas comigo.
Como fui capaz de me convencer, que desta vez iria ser diferente. Que desta vez iria ser a sério. Quando todas as experiências passadas me diziam para não o fazer. Decididamente, eu não aprendo com o passado.
Não aprendo com o passado, porque te amo. Porque quero que seja diferente. Porque ainda acredito em nós.
Bolas! Porque é que as coisas tem que ser tão complicadas!